Sean Diddy Combs enfrenta novas acusações de agressão sexual feitas por produtor musical
Date: Nov 19, 2025
Image title: LAS VEGAS, NEVADA - MAY 15: Sean "Diddy" Combs attends the 2022 Billboard Music Awards at MGM Grand Garden Arena on May 15, 2022 in Las Vegas, Nevada. (Photo by Frazer Harrison/Getty Images)
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Sean "Diddy" Combs está enfrentando duas novas acusações de agressão sexual feitas pelo produtor musical Jonathan Hay. Hay teria sido vítima de abusos em 2020 e 2021, em episódios que agora estão sendo investigados pelo Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles, nos Estados Unidos. A defesa de Diddy negou veementemente as acusações apresentadas por Hay.

O boletim policial revela que, em 2020, durante uma sessão de fotos em Los Angeles, Diddy teria se masturbado na frente de Hay, que só denunciou o incidente posteriormente devido à vergonha. No segundo caso, em 2021, Hay foi chamado para uma reunião profissional por Christopher "C.J." Wallace, onde teria sido imobilizado por dois homens, agredido e forçado a praticar sexo oral por Diddy. Hay entregou vídeos e fotografias como prova das agressões.

Wallace, que nega veementemente as acusações, classificou as denúncias como falsas e difamatórias, afirmando que fazem parte de uma campanha para difamar sua imagem. Essas novas acusações surgem logo após Diddy receber uma sentença de quatro anos e dois meses de prisão por questões relacionadas à prostituição, em um caso envolvendo duas ex-namoradas.

Sean "Diddy" Combs está no centro de mais polêmicas devido às acusações de agressão sexual feitas pelo produtor musical Jonathan Hay. Os incidentes teriam ocorrido em 2020 e 2021 e estão sendo investigados pelas autoridades do Condado de Los Angeles. A defesa de Combs negou as acusações, enquanto Hay entregou evidências em forma de vídeos e fotografias para corroborar suas denúncias.

O primeiro caso teria acontecido durante uma sessão de fotos em Los Angeles em 2020, quando Combs teria se masturbado na frente de Hay. Já em 2021, Hay teria sido vítima de abuso sexual durante uma reunião profissional, onde foi rendido por dois homens e forçado por Combs a realizar atos sexuais. Christopher "C.J." Wallace, também envolvido no incidente, nega categoricamente as acusações, atribuindo-as a uma campanha difamatória contra ele.