Um ano do ataque de 7 outubro é marcado por protestos e cerimônias em Israel |
Date: Oct 7, 2024 |
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Image title: NIR OZ, ISRAEL - OCTOBER 07: Daniel Lifschitz (R), grandson of hostage Oded Lifschitz, lights a memorial candle at the grave for his best friend Dolev Yehud who was thought to be a hostage but was later killed on the 7th and his body was taken to gaza, on the first anniversary since Hamas attacked one year ago on October 07, 2024 in Nir Oz, Israel. Various commemorations are taking place around Israel to mark the anniversary of the Hamas attacks in Israel. On October 7, 2023, members of Hamas mounted a series of attacks and raids on Israeli citizens in the Gaza Envelope border area of Israel. 251 Israelis and foreigners were kidnapped with nearly 100 still unaccounted for and 1139 people were killed. (Photo by Alexi J. Rosenfeld/Getty Images) |
Image credit: Alexi J. Rosenfeld - 2024 Getty Images |
Link: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/cerimonias-marcam-1-ano-de-ataque-do-hamas-a-israel,a6cde3f527db43b9b0559f20e06ee433edz2u7y7.html |
Familiares dos reféns mantidos em cativeiro desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 protestaram em frente à residência do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém. As manifestações ocorreram simultaneamente às cerimônias de um ano do trágico ataque, que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza. Os protestos visam pressionar por um acordo que resulte na libertação dos cidadãos em Gaza e na busca por um cessar-fogo. O aniversário do ataque em Reim, local do massacre ocorrido durante o festival de música Nova, foi marcado por homenagens e um minuto de silêncio iniciado exatamente às 6h29, horário em que o ataque do Hamas teve início no sul de Israel. Ao mesmo tempo, em Jerusalém, as famílias dos reféns clamavam por justiça e pela libertação de seus entes queridos, mantidos em cativeiro por um ano desde a tragédia que abalou Israel. Netanyahu convocou uma reunião sobre segurança no país, reafirmando o compromisso de trazer os reféns de volta à pátria. Em comunicado oficial, o primeiro-ministro declarou: "Neste dia, neste lugar e em muitos outros lugares do nosso país, recordamos os nossos mortos, os nossos reféns que somos obrigados a trazer de volta e os nossos heróis que tombaram em defesa da pátria e da nação. Há um ano vivemos um massacre terrível". |