Trump anuncia acordo comercial "gigantesco" com o Japão; tarifas baixam a 15%
Date: Jul 23, 2025
Image title: WASHINGTON, DC - JULY 22: U.S. President Donald Trump delivers remarks during a meeting with Philippine President Ferdinand Marcos Jr. in the Oval Office at the White House on July 22, 2025 in Washington, DC. Trump and Marcos are expected to discuss trade tariffs, increasing security cooperation in the face of China’s growing maritime power in the West Philippine Sea and other topics. (Photo by Chip Somodevilla/Getty Images)
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Na noite de terça-feira (22), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao anunciar um enorme acordo comercial com o Japão. Apesar de recentes discordâncias comerciais entre os países, o acordo firmado representa uma virada nas relações bilaterais. Segundo Trump, este é possivelmente o maior acordo já feito na história. A parceria prevê que importadores americanos paguem tarifas de 15% sobre produtos japoneses exportados para os Estados Unidos, enquanto o Japão investirá cerca de US$ 550 bilhões no país.


O presidente dos EUA ressaltou que a negociação trará benefícios econômicos significativos, como a criação de empregos e a abertura do mercado japonês para diversos produtos americanos, incluindo carros, caminhões, arroz e outros itens agrícolas. Trump afirmou que os Estados Unidos receberão a maior parte dos lucros provenientes do acordo, porém não detalhou como esses investimentos seriam realizados ou como os lucros seriam distribuídos. Embora nenhum termo oficial do compromisso tenha sido divulgado, a expectativa é de que a parceria gere grandes oportunidades comerciais para ambos os países.


O acordo com o Japão representa mais uma conquista comercial de Trump, que recentemente tem dedicado esforços às negociações com importantes parceiros comerciais. O presidente norte-americano já havia firmado acordos comerciais com a União Europeia e a Coreia do Sul, entre outros, em sua busca por promover a economia dos Estados Unidos. Essa aproximação comercial com o Japão, após meses de negociações às vezes tensas, é vista como um marco na política econômica de Trump.