Trump sugere incorporar Canadá aos EUA como 51º estado |
Date: Dec 19, 2024 |
Image title: PITTSBURGH, PENNSYLVANIA - NOVEMBER 04: Republican presidential nominee, former President Donald Trump holds a campaign rally at the PPG Paints Arena on November 04, 2024 in Pittsburgh, Pennsylvania. With one day left before the general election, Trump is campaigning for re-election in the battleground states of North Carolina, Pennsylvania and Michigan. (Photo by Chip Somodevilla/Getty Images) |
Image credit: Chip Somodevilla - 2024 Getty Images |
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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a sugerir a possibilidade de transformar o Canadá no 51º estado do país, alegando que muitos canadenses desejam essa união em virtude de possíveis benefícios fiscais e de segurança. O anúncio foi feito através de sua rede social Truth Social, onde mencionou uma pesquisa do Instituto Leger que revelou que 13% dos canadenses apoiam essa ideia. Vale ressaltar que Trump já havia mencionado a proposta durante um jantar com o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, despertando controvérsias e desconforto entre autoridades do país vizinho. As declarações do presidente eleito norte-americano geraram críticas por parte de políticos canadenses, que interpretaram tais comentários como uma humilhação ou até mesmo uma ameaça ao país. Em meio a uma crise política desencadeada pela renúncia da vice-primeira-ministra Chrystia Freeland, devido a discordâncias com Trudeau sobre a iminente guerra econômica com os Estados Unidos, o Canadá se vê diante de uma situação delicada diante das ameaças de aumento de tarifas para 25% sobre as importações mexicanas e canadenses. Essas medidas afetariam diretamente o comércio entre os dois países e a economia canadense, que depende significativamente das exportações para os Estados Unidos. Diante da situação, o novo ministro da Economia, Dominic LeBlanc, tranquilizou a população canadense, afirmando que as conversas com a equipe de transição de Trump têm sido produtivas. Em conjunto com o ministro da Imigração, Marc Miller, apresentou um plano de investimento de 1,3 bilhão de dólares ao longo de seis anos para reforçar a segurança na fronteira, atendendo às demandas do presidente eleito. |